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Até 2020, quase todo tráfego da internet será de vídeos online.

Um estudo do IAB e da Comscore diz que a publicidade online movimentou mais de R$ 9 bilhões só em 2015, sendo destes mais de R$ 1,03 bilhões investidos em mídias com vídeos digitais. Já em 2016, a receita de mídias digitais alcançou a marca de R$ 10,4 bi, um crescimento de 12%. Com isso, outra pesquisa, realizada pela CISCO, mostra que 80% do tráfego de dados da internet atualmente faz uso de vídeos. Apenas em anúncios em vídeo, diz a CISCO, os gastos em 2016 alcançaram US$ 10 bilhões, cerca de 23% maior que 2015. Segundo Celso Augusto Forster, cofundador da plataforma de streaming para transmissões de shows ao vivo ClapMe, "o mercado como um todo está acordando para essa realidade". "Impressiona o impacto e engajamento da audiência com o vídeo online, que é ainda maior nas transmissões ao vivo como fazemos para diversos artistas e marcas em suas fanpages. O salto de qualidade torna a experiência única, tanto para o fã (que busca a todo instante novas formas de interação e se aproxima do ídolo), quanto para os potenciais clientes e consumidores das marcas que promovem seus produtos e serviços - estreitando o laço emocional com a audiência", diz Forster. A projeção até 2019, para os EUA, o mercado deve bater a marca de US$ 14 bilhões para investimento com ações voltadas a propaganda de vídeo digital.

Fonte: tecmundo

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